Crase
Regra de crases: Para cantar com o ritmo Jingle Bells:
"Se vou 'a', volto 'da', crase haverá,
Se vou 'a', volto 'de', crase para quê?"
(colaboração de: Miriam Camila Garcia de Lima)
Crase
Para usar a crase nas frase do tipo: Vou a Roma e à Itália, Vou à Argentina
Macete: você muda a frase para Voltei de Roma e voltei da Itália
Obs: Quando aparecer de nos dois, não te crase
Ex: Voltei de Roma e voltei da Argentina (só aparece de na primeira, então usa-se a crase)
___ Vou à Argentina, Voltei da Argentina (não aparece de, então usa-se a crase)
Macete: quem vai à e volta da crase Há, quem vai a e volta de crase pra que?
________quando venho, venho da, quando vou craseio o a. Quando venho, venho de, quando vou, crase pra quê?
Pode-se cantar em vários ritmos:
Cara a cara
não tem crase
isto é fácil de guardar
com palavra repetida
não se deve "crasear"
II
Não se deve usar a crase
em casos especiais
com palavras masculinas
ou pronomes pessoais
III
Dona, senhora, senhorita
fazem caso genial
assanhadas vem e aceitam
o artigo é fatal
IV
Nome próprio masculino
uma crase aceitará
se com moda ou maneira
antes eu puder falar
V
Casa própria, a do falante
me rejeita o artigo
e se isso acontece
"crasear" eu não consigo
VI
Se há um complemento
e é nominal
é só ter o feminino
e praticar normal
VII
Objeto, indireto
faz um caso decisivo
se ainda vem tasendo
qualquer termo feminino
Conjunções e Locuções - Conjuntivas Subordinativas
São elas: Concessivas, Condicionais, Comparativas, Causais, Conformativas, Consecutivas, Temporais, Proporcionais, Finais e Integrantes.
Macete: CoCoCom CaCoCo TemProFinIn
Música para saber os porquês:
Hoje eu acordei com vontade de escrever
olhei atentamente os quatro ipos de porque
junto, separado, com acento ou sem acento
esse é o porque que eu não agüento
é separado para pergunta
e com acento somente no final
será juntinho para resposta
e com acento pra motivo real
Colaboração de : Gabriela Cabrera
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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
A AMAZÔNIA SEMPRE SERÁ NOSSA!
.
Eu acredito que todo o brasileiro tenha que ler está matéria:
Afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho,
educadíssimo, nos americanos...
Durante debate em uma Universidade, nos Estados Unidos, o
ex-governador do Distrito Federal, CRISTOVÃO BUARQUE, foi questionado sobre
o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a
resposta de um humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr. Cristóvão Buarque:
De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a
internacionalização da Amazônia.
Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse
patrimônio, ele é nosso.
Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a
Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o
mais que tem importância para a humanidade.
Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada,
internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro
O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a
Amazônia para o nosso futuro.
Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar
ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.
Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser
internacionalizado.
Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não
pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a
Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões
arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as Reservas
financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos
os grandes museus do mundo.
O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é
guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano.
Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio
natural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um
proprietário ou de um país.
Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um
quadro de um grande mestre.
Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do
Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em
comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA.
Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve
ser internacionalizada.
Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a Humanidade. Assim
como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada
cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer
ao mundo inteiro.
Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de
deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais
nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar
essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as
lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
Nos seus debates, os atuais candidatos a presidência dos EUA tem
defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em
troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada
criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir a escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não
importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do
mundo inteiro.
Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem
as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não
deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando
deveriam viver.
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a
Amazônia seja nossa. Só nossa!"
Eu acredito que todo o brasileiro tenha que ler está matéria:
Afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho,
educadíssimo, nos americanos...
Durante debate em uma Universidade, nos Estados Unidos, o
ex-governador do Distrito Federal, CRISTOVÃO BUARQUE, foi questionado sobre
o que pensava da internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a
resposta de um humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr. Cristóvão Buarque:
De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a
internacionalização da Amazônia.
Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse
patrimônio, ele é nosso.
Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a
Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o
mais que tem importância para a humanidade.
Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada,
internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro
O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a
Amazônia para o nosso futuro.
Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar
ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.
Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser
internacionalizado.
Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não
pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a
Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões
arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as Reservas
financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos
os grandes museus do mundo.
O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é
guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano.
Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio
natural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um
proprietário ou de um país.
Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um
quadro de um grande mestre.
Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do
Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em
comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA.
Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve
ser internacionalizada.
Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a Humanidade. Assim
como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada
cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer
ao mundo inteiro.
Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de
deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais
nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar
essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as
lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
Nos seus debates, os atuais candidatos a presidência dos EUA tem
defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em
troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada
criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir a escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não
importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do
mundo inteiro.
Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem
as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não
deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando
deveriam viver.
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a
Amazônia seja nossa. Só nossa!"
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
CONCORDÂNCIA NOMINAL
Por Araújo, A. Ana Paula de
Concordância nominal nada mais é que o ajuste que fazemos aos demais termos da oração para que concordem em gênero e número com o substantivo.
Teremos que alterar, portanto, o artigo, o adjetivo, o numeral e o pronome.
Além disso, temos também o verbo, que se flexionará à sua maneira, merecendo um estudo separado de concordância verbal.
REGRA GERAL: O artigo, o adjetivo, o numeral e o pronome, concordam em gênero e número com o substantivo.
- A pequena criança é uma gracinha.
- O garoto que encontrei era muito gentil e simpático.
CASOS ESPECIAIS: Veremos alguns casos que fogem à regra geral, mostrada acima.
a) Um adjetivo após vários substantivos
1 – Substantivos de mesmo gênero: adjetivo vai para o plural ou concorda com o substantivo mais próximo.
- Irmão e primo recém-chegado estiveram aqui.
- Irmão e primo recém-chegados estiveram aqui.
2 – Substantivos de gêneros diferentes: vai para o plural masculino ou concorda com o substantivo mais próximo.
- Ela tem pai e mãe louros.
- Ela tem pai e mãe loura.
3 – Adjetivo funciona como predicativo: vai obrigatoriamente para o plural.
- O homem e o menino estavam perdidos.
- O homem e sua esposa estiveram hospedados aqui.
b) Um adjetivo anteposto a vários substantivos
1 – Adjetivo anteposto normalmente: concorda com o mais próximo.
Comi delicioso almoço e sobremesa.
Provei deliciosa fruta e suco.
2 – Adjetivo anteposto funcionando como predicativo: concorda com o mais próximo ou vai para o plural.
Estavam feridos o pai e os filhos.
Estava ferido o pai e os filhos.
c) Um substantivo e mais de um adjetivo
1- antecede todos os adjetivos com um artigo.
Falava fluentemente a língua inglesa e a espanhola.
2- coloca o substantivo no plural.
Falava fluentemente as línguas inglesa e espanhola.
d) Pronomes de tratamento
1 – sempre concordam com a 3ª pessoa.
Vossa santidade esteve no Brasil.
e) Anexo, incluso, próprio, obrigado
1 – Concordam com o substantivo a que se referem.
As cartas estão anexas.
A bebida está inclusa.
Precisamos de nomes próprios.
Obrigado, disse o rapaz.
f) Um(a) e outro(a), num(a) e noutro(a)
1 – Após essas expressões o substantivo fica sempre no singular e o adjetivo no plural.
Renato advogou um e outro caso fáceis.
Pusemos numa e noutra bandeja rasas o peixe.
g) É bom, é necessário, é proibido
1- Essas expressões não variam se o sujeito não vier precedido de artigo ou outro determinante.
Canja é bom. / A canja é boa.
É necessário sua presença. / É necessária a sua presença.
É proibido entrada de pessoas não autorizadas. / A entrada é proibida.
h) Muito, pouco, caro
1- Como adjetivos: seguem a regra geral.
Comi muitas frutas durante a viagem.
Pouco arroz é suficiente para mim.
Os sapatos estavam caros.
2- Como advérbios: são invariáveis.
Comi muito durante a viagem.
Pouco lutei, por isso perdi a batalha.
Comprei caro os sapatos.
i) Mesmo, bastante
1- Como advérbios: invariáveis
Preciso mesmo da sua ajuda.
Fiquei bastante contente com a proposta de emprego.
2- Como pronomes: seguem a regra geral.
Seus argumentos foram bastantes para me convencer.
Os mesmos argumentos que eu usei, você copiou.
j) Menos, alerta
1- Em todas as ocasiões são invariáveis.
Preciso de menos comida para perder peso.
Estamos alerta para com suas chamadas.
k) Tal Qual
1- “Tal” concorda com o antecedente, “qual” concorda com o conseqüente.
As garotas são vaidosas tais qual a tia.
Os pais vieram fantasiados tais quais os filhos.
l) Possível
1- Quando vem acompanhado de “mais”, “menos”, “melhor” ou “pior”, acompanha o artigo que precede as expressões.
A mais possível das alternativas é a que você expôs.
Os melhores cargos possíveis estão neste setor da empresa.
As piores situações possíveis são encontradas nas favelas da cidade.
m) Meio
1- Como advérbio: invariável.
Estou meio insegura.
2- Como numeral: segue a regra geral.
Comi meia laranja pela manhã.
n) Só
1- apenas, somente (advérbio): invariável.
Só consegui comprar uma passagem.
2- sozinho (adjetivo): variável.
Estiveram sós durante horas.
FONTE:http://www.infoescola.com/portugues/concordancia-nominal/
Concordância nominal nada mais é que o ajuste que fazemos aos demais termos da oração para que concordem em gênero e número com o substantivo.
Teremos que alterar, portanto, o artigo, o adjetivo, o numeral e o pronome.
Além disso, temos também o verbo, que se flexionará à sua maneira, merecendo um estudo separado de concordância verbal.
REGRA GERAL: O artigo, o adjetivo, o numeral e o pronome, concordam em gênero e número com o substantivo.
- A pequena criança é uma gracinha.
- O garoto que encontrei era muito gentil e simpático.
CASOS ESPECIAIS: Veremos alguns casos que fogem à regra geral, mostrada acima.
a) Um adjetivo após vários substantivos
1 – Substantivos de mesmo gênero: adjetivo vai para o plural ou concorda com o substantivo mais próximo.
- Irmão e primo recém-chegado estiveram aqui.
- Irmão e primo recém-chegados estiveram aqui.
2 – Substantivos de gêneros diferentes: vai para o plural masculino ou concorda com o substantivo mais próximo.
- Ela tem pai e mãe louros.
- Ela tem pai e mãe loura.
3 – Adjetivo funciona como predicativo: vai obrigatoriamente para o plural.
- O homem e o menino estavam perdidos.
- O homem e sua esposa estiveram hospedados aqui.
b) Um adjetivo anteposto a vários substantivos
1 – Adjetivo anteposto normalmente: concorda com o mais próximo.
Comi delicioso almoço e sobremesa.
Provei deliciosa fruta e suco.
2 – Adjetivo anteposto funcionando como predicativo: concorda com o mais próximo ou vai para o plural.
Estavam feridos o pai e os filhos.
Estava ferido o pai e os filhos.
c) Um substantivo e mais de um adjetivo
1- antecede todos os adjetivos com um artigo.
Falava fluentemente a língua inglesa e a espanhola.
2- coloca o substantivo no plural.
Falava fluentemente as línguas inglesa e espanhola.
d) Pronomes de tratamento
1 – sempre concordam com a 3ª pessoa.
Vossa santidade esteve no Brasil.
e) Anexo, incluso, próprio, obrigado
1 – Concordam com o substantivo a que se referem.
As cartas estão anexas.
A bebida está inclusa.
Precisamos de nomes próprios.
Obrigado, disse o rapaz.
f) Um(a) e outro(a), num(a) e noutro(a)
1 – Após essas expressões o substantivo fica sempre no singular e o adjetivo no plural.
Renato advogou um e outro caso fáceis.
Pusemos numa e noutra bandeja rasas o peixe.
g) É bom, é necessário, é proibido
1- Essas expressões não variam se o sujeito não vier precedido de artigo ou outro determinante.
Canja é bom. / A canja é boa.
É necessário sua presença. / É necessária a sua presença.
É proibido entrada de pessoas não autorizadas. / A entrada é proibida.
h) Muito, pouco, caro
1- Como adjetivos: seguem a regra geral.
Comi muitas frutas durante a viagem.
Pouco arroz é suficiente para mim.
Os sapatos estavam caros.
2- Como advérbios: são invariáveis.
Comi muito durante a viagem.
Pouco lutei, por isso perdi a batalha.
Comprei caro os sapatos.
i) Mesmo, bastante
1- Como advérbios: invariáveis
Preciso mesmo da sua ajuda.
Fiquei bastante contente com a proposta de emprego.
2- Como pronomes: seguem a regra geral.
Seus argumentos foram bastantes para me convencer.
Os mesmos argumentos que eu usei, você copiou.
j) Menos, alerta
1- Em todas as ocasiões são invariáveis.
Preciso de menos comida para perder peso.
Estamos alerta para com suas chamadas.
k) Tal Qual
1- “Tal” concorda com o antecedente, “qual” concorda com o conseqüente.
As garotas são vaidosas tais qual a tia.
Os pais vieram fantasiados tais quais os filhos.
l) Possível
1- Quando vem acompanhado de “mais”, “menos”, “melhor” ou “pior”, acompanha o artigo que precede as expressões.
A mais possível das alternativas é a que você expôs.
Os melhores cargos possíveis estão neste setor da empresa.
As piores situações possíveis são encontradas nas favelas da cidade.
m) Meio
1- Como advérbio: invariável.
Estou meio insegura.
2- Como numeral: segue a regra geral.
Comi meia laranja pela manhã.
n) Só
1- apenas, somente (advérbio): invariável.
Só consegui comprar uma passagem.
2- sozinho (adjetivo): variável.
Estiveram sós durante horas.
FONTE:http://www.infoescola.com/portugues/concordancia-nominal/
Concordância Verbal
Regra geral:
Estudar a concordância verbal é, basicamente, estudar o sujeito, pois é com este que o verbo concorda. Se o sujeito estiver no singular, o verbo também o estará; se o sujeito estiver no plural, o mesmo acontece com o verbo. Então, para saber se o verbo deve ficar no singular ou no plural, deve-se procurar o sujeito, perguntando ao verbo Que(m) é que pratica ou sofre a ação? ou Que(m) é que possui a qualidade? A resposta indicará como o verbo deverá ficar.
Por exemplo, a frase As instalações da empresa são precárias tem como sujeito “as instalações da empresa”, cujo núcleo é a palavra instalações, pois elas é que são precárias, e não a empresa; por isso o verbo fica no plural.
Até aí tudo bem. O problema surge, quando o sujeito é uma expressão complexa, ou uma palavra que suscite dúvidas. São os casos especiais, que estudaremos agora:
01) Coletivo: Quando o sujeito for um substantivo coletivo, como, por exemplo, bando, multidão, matilha, arquipélago, trança, cacho, etc., ou uma palavra no singular que indique diversos elementos, como, por exemplo, maioria, minoria, pequena parte, grande parte, metade, porção, etc., poderão ocorrer três circunstâncias:
A) O coletivo funciona como sujeito, sem acompanhamento de qualquer restritivo: Nesse caso, o verbo ficará no singular, concordando com o coletivo, que é singular.
Ex. A multidão invadiu o campo após o jogo.
O bando sobrevoou a cidade.
A maioria está contra as medidas do governo.
B) O coletivo funciona como sujeito, acompanhado de restritivo no plural: Nesse caso, o verbo tanto poderá ficar no singular, quanto no plural.
Ex. A multidão de torcedores invadiu / invadiram o campo após o jogo.
O bando de pássaros sobrevoou / sobrevoaram a cidade.
A maioria dos cidadãos está / estão contra as medidas do governo.
C) O coletivo funciona como sujeito, sem acompanhamento de restritivo, e se encontra distante do verbo: Nesse caso, o verbo tanto poderá ficar no singular, quanto no plural.
Ex. A multidão, após o jogo, invadiu / invadiram o campo.
O bando, ontem à noite, sobrevoou / sobrevoaram a cidade.
A maioria, hoje em dia, está / estão contra as medidas do governo.
Um milhão, um bilhão, um trilhão:
Com um milhão, um bilhão, um trilhão, o verbo deverá ficar no singular. Caso surja a conjunção e, o verbo ficará no plural.
Ex. Um milhão de pessoas assistiu ao comício
Um milhão e cem mil pessoas assistiram ao comício.
02) Mais de, menos de, cerca de, perto de: quando o sujeito for iniciado por uma dessas expressões, o verbo concordará com o numeral que vier imediatamente à frente.
Ex. Mais de uma criança se machucou no brinquedo.
Menos de dez pessoas chegaram na hora marcada.
Cerca de duzentos mil reais foram surripiados.
Quando Mais de um estiver indicando reciprocidade ou com a expressão repetida, o verbo ficará no plural.
Ex. Mais de uma pessoa agrediram-se.
Mais de um carro se entrechocaram.
Mais de um deputado se xingaram durante a sessão.
03) Nome próprio no plural: quando houver um nome próprio usado apenas no plural, deve-se analisar o elemento a que ele se refere:
A) Se for nome de obra, o verbo tanto poderá ficar no singular, quanto no plural.
Ex. Os Lusíadas imortalizou / imortalizaram Camões.
Os Sertões marca / marcam uma época da Literatura Brasileira.
B) Se for nome de lugar - cidade, estado, país... - o verbo concordará com o artigo; caso não haja artigo, o verbo ficará no singular.
Ex. Os Estados Unidos comandam o mundo.
Campinas fica em São Paulo.
Os Andes cortam a América do Sul.
04) Qual de nós / Quais de nós: quando o sujeito contiver as expressões ...de nós, ...de vós ou ...de vocês, deve-se analisar o elemento que surgir antes dessas expressões:
A) Se o elemento que surgir antes das expressões estiver no singular (qual, quem, cada um, alguém, algum...), o verbo deverá ficar no singular.
Ex. Quem de nós irá conseguir o intento?
Quem de vós trará o que pedi?
Cada um de vocês deve ser responsável por seu material.
B) Se o elemento que surgir antes das expressões estiver no plural (quais, alguns, muitos...), o verbo tanto poderá ficar na terceira pessoa do plural, quanto concordar com o pronome nós ou vós.
Ex. Quantos de nós irão / iremos conseguir o intento?
Quais de vós trarão / trareis o que pedi?
Muitos de vocês não se responsabilizam por seu material.
Pronomes Relativos:
Quando o pronome relativo exercer a função de sujeito, deveremos analisar o seguinte:
A) Pronome Relativo que: o verbo concordará com o elemento antecedente.
Ex. Fui eu que quebrei a vidraça. (Eu quebrei a vidraça)
Fomos nós que telefonamos a você. (Nós telefonamos a você)
Estes são os garotos que foram expulsos da escola. (Os garotos foram expulsos)
B) Pronome Relativo quem: Quando o sujeito é o pronome relativo "quem", utiliza-se o verbo na terceira pessoa do singular, ou este concorda com o seu antecedente, ou seja, é flexionado de acordo com o sujeito.
Ex: Fui eu quem trouxe os presentes.
Fomos nós quem respondemos às questões.
FONTE:http://www.brasilescola.com/gramatica/concordancia-verbal.htm
Estudar a concordância verbal é, basicamente, estudar o sujeito, pois é com este que o verbo concorda. Se o sujeito estiver no singular, o verbo também o estará; se o sujeito estiver no plural, o mesmo acontece com o verbo. Então, para saber se o verbo deve ficar no singular ou no plural, deve-se procurar o sujeito, perguntando ao verbo Que(m) é que pratica ou sofre a ação? ou Que(m) é que possui a qualidade? A resposta indicará como o verbo deverá ficar.
Por exemplo, a frase As instalações da empresa são precárias tem como sujeito “as instalações da empresa”, cujo núcleo é a palavra instalações, pois elas é que são precárias, e não a empresa; por isso o verbo fica no plural.
Até aí tudo bem. O problema surge, quando o sujeito é uma expressão complexa, ou uma palavra que suscite dúvidas. São os casos especiais, que estudaremos agora:
01) Coletivo: Quando o sujeito for um substantivo coletivo, como, por exemplo, bando, multidão, matilha, arquipélago, trança, cacho, etc., ou uma palavra no singular que indique diversos elementos, como, por exemplo, maioria, minoria, pequena parte, grande parte, metade, porção, etc., poderão ocorrer três circunstâncias:
A) O coletivo funciona como sujeito, sem acompanhamento de qualquer restritivo: Nesse caso, o verbo ficará no singular, concordando com o coletivo, que é singular.
Ex. A multidão invadiu o campo após o jogo.
O bando sobrevoou a cidade.
A maioria está contra as medidas do governo.
B) O coletivo funciona como sujeito, acompanhado de restritivo no plural: Nesse caso, o verbo tanto poderá ficar no singular, quanto no plural.
Ex. A multidão de torcedores invadiu / invadiram o campo após o jogo.
O bando de pássaros sobrevoou / sobrevoaram a cidade.
A maioria dos cidadãos está / estão contra as medidas do governo.
C) O coletivo funciona como sujeito, sem acompanhamento de restritivo, e se encontra distante do verbo: Nesse caso, o verbo tanto poderá ficar no singular, quanto no plural.
Ex. A multidão, após o jogo, invadiu / invadiram o campo.
O bando, ontem à noite, sobrevoou / sobrevoaram a cidade.
A maioria, hoje em dia, está / estão contra as medidas do governo.
Um milhão, um bilhão, um trilhão:
Com um milhão, um bilhão, um trilhão, o verbo deverá ficar no singular. Caso surja a conjunção e, o verbo ficará no plural.
Ex. Um milhão de pessoas assistiu ao comício
Um milhão e cem mil pessoas assistiram ao comício.
02) Mais de, menos de, cerca de, perto de: quando o sujeito for iniciado por uma dessas expressões, o verbo concordará com o numeral que vier imediatamente à frente.
Ex. Mais de uma criança se machucou no brinquedo.
Menos de dez pessoas chegaram na hora marcada.
Cerca de duzentos mil reais foram surripiados.
Quando Mais de um estiver indicando reciprocidade ou com a expressão repetida, o verbo ficará no plural.
Ex. Mais de uma pessoa agrediram-se.
Mais de um carro se entrechocaram.
Mais de um deputado se xingaram durante a sessão.
03) Nome próprio no plural: quando houver um nome próprio usado apenas no plural, deve-se analisar o elemento a que ele se refere:
A) Se for nome de obra, o verbo tanto poderá ficar no singular, quanto no plural.
Ex. Os Lusíadas imortalizou / imortalizaram Camões.
Os Sertões marca / marcam uma época da Literatura Brasileira.
B) Se for nome de lugar - cidade, estado, país... - o verbo concordará com o artigo; caso não haja artigo, o verbo ficará no singular.
Ex. Os Estados Unidos comandam o mundo.
Campinas fica em São Paulo.
Os Andes cortam a América do Sul.
04) Qual de nós / Quais de nós: quando o sujeito contiver as expressões ...de nós, ...de vós ou ...de vocês, deve-se analisar o elemento que surgir antes dessas expressões:
A) Se o elemento que surgir antes das expressões estiver no singular (qual, quem, cada um, alguém, algum...), o verbo deverá ficar no singular.
Ex. Quem de nós irá conseguir o intento?
Quem de vós trará o que pedi?
Cada um de vocês deve ser responsável por seu material.
B) Se o elemento que surgir antes das expressões estiver no plural (quais, alguns, muitos...), o verbo tanto poderá ficar na terceira pessoa do plural, quanto concordar com o pronome nós ou vós.
Ex. Quantos de nós irão / iremos conseguir o intento?
Quais de vós trarão / trareis o que pedi?
Muitos de vocês não se responsabilizam por seu material.
Pronomes Relativos:
Quando o pronome relativo exercer a função de sujeito, deveremos analisar o seguinte:
A) Pronome Relativo que: o verbo concordará com o elemento antecedente.
Ex. Fui eu que quebrei a vidraça. (Eu quebrei a vidraça)
Fomos nós que telefonamos a você. (Nós telefonamos a você)
Estes são os garotos que foram expulsos da escola. (Os garotos foram expulsos)
B) Pronome Relativo quem: Quando o sujeito é o pronome relativo "quem", utiliza-se o verbo na terceira pessoa do singular, ou este concorda com o seu antecedente, ou seja, é flexionado de acordo com o sujeito.
Ex: Fui eu quem trouxe os presentes.
Fomos nós quem respondemos às questões.
FONTE:http://www.brasilescola.com/gramatica/concordancia-verbal.htm
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
CRASE
CRASE
Temos vários tipos de contração ou combinação na Língua Portuguesa. A contração se dá na junção de uma preposição com outra palavra.
Na combinação, as palavras não perdem nenhuma letra quando feita a união. Observe:
• Aonde (preposição a + advérbio onde)
• Ao (preposição a + artigo o)
Na contração, as palavras perdem alguma letra no momento da junção. Veja:
• da ( preposição de + artigo a)
• na (preposição em + artigo a)
Agora, há um caso de contração que gera muitas dúvidas quanto ao uso nas orações: a crase.
Crase é a junção da preposição “a” com o artigo definido “a(s)”, ou ainda da preposição “a” com as iniciais dos pronomes demonstrativos aquela(s), aquele(s), aquilo ou com o pronome relativo a qual (as quais). Graficamente, a fusão das vogais “a” é representada por um acento grave, assinalado no sentido contrário ao acento agudo: à.
Como saber se devo empregar a crase? Uma dica é substituir a crase por “ao”, caso essa preposição seja aceita sem prejuízo de sentido, então com certeza há crase.
Veja alguns exemplos: Fui à farmácia, substituindo o “à” por “ao” ficaria Fui ao supermercado. Logo, o uso da crase está correto.
Outro exemplo: Assisti à peça que está em cartaz, substituindo o “à” por “ao” ficaria Assisti ao jogo de vôlei da seleção brasileira.
É importante lembrar dos casos em que a crase é empregada, obrigatoriamente: nas expressões que indicam horas ou nas locuções à medida que, às vezes, à noite, dentre outras, e ainda na expressão “à moda”.Veja:
Exemplos: Sairei às duas horas da tarde.
À medida que o tempo passa, fico mais feliz por você estar no Brasil.
Quero uma pizza à moda italiana.
Importante: A crase não ocorre: antes de palavras masculinas; antes de verbos, de pronomes pessoais, de nomes de cidade que não utilizam o artigo feminino, da palavra casa quando tem significado do próprio lar, da palavra terra quando tem sentido de solo e de expressões com palavras repetidas (dia a dia).
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
FONTE:http://www.brasilescola.com/gramatica/crase.htm
Temos vários tipos de contração ou combinação na Língua Portuguesa. A contração se dá na junção de uma preposição com outra palavra.
Na combinação, as palavras não perdem nenhuma letra quando feita a união. Observe:
• Aonde (preposição a + advérbio onde)
• Ao (preposição a + artigo o)
Na contração, as palavras perdem alguma letra no momento da junção. Veja:
• da ( preposição de + artigo a)
• na (preposição em + artigo a)
Agora, há um caso de contração que gera muitas dúvidas quanto ao uso nas orações: a crase.
Crase é a junção da preposição “a” com o artigo definido “a(s)”, ou ainda da preposição “a” com as iniciais dos pronomes demonstrativos aquela(s), aquele(s), aquilo ou com o pronome relativo a qual (as quais). Graficamente, a fusão das vogais “a” é representada por um acento grave, assinalado no sentido contrário ao acento agudo: à.
Como saber se devo empregar a crase? Uma dica é substituir a crase por “ao”, caso essa preposição seja aceita sem prejuízo de sentido, então com certeza há crase.
Veja alguns exemplos: Fui à farmácia, substituindo o “à” por “ao” ficaria Fui ao supermercado. Logo, o uso da crase está correto.
Outro exemplo: Assisti à peça que está em cartaz, substituindo o “à” por “ao” ficaria Assisti ao jogo de vôlei da seleção brasileira.
É importante lembrar dos casos em que a crase é empregada, obrigatoriamente: nas expressões que indicam horas ou nas locuções à medida que, às vezes, à noite, dentre outras, e ainda na expressão “à moda”.Veja:
Exemplos: Sairei às duas horas da tarde.
À medida que o tempo passa, fico mais feliz por você estar no Brasil.
Quero uma pizza à moda italiana.
Importante: A crase não ocorre: antes de palavras masculinas; antes de verbos, de pronomes pessoais, de nomes de cidade que não utilizam o artigo feminino, da palavra casa quando tem significado do próprio lar, da palavra terra quando tem sentido de solo e de expressões com palavras repetidas (dia a dia).
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola
FONTE:http://www.brasilescola.com/gramatica/crase.htm
Regência Nominal
Regência Nominal é o nome da relação entre um substantivo, adjetivo ou advérbio transitivo e seu respectivo complemento nominal. Essa relação é intermediada por uma preposição.
No estudo da regência nominal, deve-se levar em conta que muitos nomes seguem exatamente o mesmo regime dos verbos correspondentes.
Conhecer o regime de um verbo significa, nesses casos, conhecer o regime dos nomes cognatos.
- alheio a, de - liberal com
- ambicioso de - apto a, para
- análogo a - grato a
- bacharel em - indeciso em
- capacidade de, para - natural de
- contemporâneo a, de - nocivo a
- contíguo a - paralelo a
- curioso a, de - propício a
- falto de - sensível a
- incompatível com - próximo a, de
- inepto para - satisfeito com, de, em, por
- misericordioso com, para com - suspeito de
- preferível a - longe de
- propenso a, para - perto de
- hábil em
Exemplos:
Está alheio a tudo.
Está apto ao trabalho.
Gente ávida por dominar.
Contemporâneo da Revolução Francesa.
É coisa curiosa de ver.
Homem inepto para a matemática.
Era propenso ao magistério.
Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Equipe Brasil Escola
FONTE:http://www.brasilescola.com/gramatica/regencia-nominal.htm
No estudo da regência nominal, deve-se levar em conta que muitos nomes seguem exatamente o mesmo regime dos verbos correspondentes.
Conhecer o regime de um verbo significa, nesses casos, conhecer o regime dos nomes cognatos.
- alheio a, de - liberal com
- ambicioso de - apto a, para
- análogo a - grato a
- bacharel em - indeciso em
- capacidade de, para - natural de
- contemporâneo a, de - nocivo a
- contíguo a - paralelo a
- curioso a, de - propício a
- falto de - sensível a
- incompatível com - próximo a, de
- inepto para - satisfeito com, de, em, por
- misericordioso com, para com - suspeito de
- preferível a - longe de
- propenso a, para - perto de
- hábil em
Exemplos:
Está alheio a tudo.
Está apto ao trabalho.
Gente ávida por dominar.
Contemporâneo da Revolução Francesa.
É coisa curiosa de ver.
Homem inepto para a matemática.
Era propenso ao magistério.
Por Marina Cabral
Especialista em Língua Portuguesa e Literatura
Equipe Brasil Escola
FONTE:http://www.brasilescola.com/gramatica/regencia-nominal.htm
Regência Verbal
A regência estuda a relação existente entre os termos de uma oração ou entre as orações de um período.
A regência verbal estuda a relação de dependência que se estabelece entre os verbos e seus complementos. Na realidade o que estudamos na regência verbal é se o verbo é transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto e indireto ou intransitivo e qual a preposição relacionada com ele.
Verbos Transitivos Diretos
Verbos Transitivos Indiretos
Verbos Transitivos Diretos e Indiretos
Verbos Intransitivos
VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS
São verbos que indicam que o sujeito pratica a ação, sofrida por outro elemento, denominado objeto direto.
Por essa razão, uma das maneiras mais fáceis de se analisar se um verbo é transitivo direto é passar a oração para a voz passiva, pois somente verbo transitivo direto admite tal transformação, além de obedecer, pagar e perdoar, que, mesmo não sendo VTD, admitem a passiva.
O objeto direto pode ser representado por um substantivo ou palavra substantivada, uma oração (oração subordinada substantiva objetiva direta) ou por um pronome oblíquo.
Os pronomes oblíquos átonos que funcionam como objeto direto são os seguintes: me, te, se, o, a, nos, vos, os, as.
Os pronomes oblíquos tônicos que funcionam como objeto direto são os seguintes: mim, ti, si, ele, ela, nós, vós, eles, elas. Como são pronomes oblíquos tônicos, só são usados com preposição, por isso se classificam como objeto direto preposicionado.
EU PROCURO UM GRANDE AMOR
(VTD) (OD)
Vamos à lista, então, dos mais importantes verbos transitivos diretos: Há verbos que surgirão em mais de uma lista, pois têm mais de um significado e mais de uma regência.
Aspirar será VTD, quando significar sorver, absorver.
Como é bom aspirar a brisa da tarde.
Visar será VTD, quando significar mirar ou dar visto.
O atirador visou o alvo, mas errou o tiro.
Agradar será VTD, quando significar acariciar ou contentar.
A garotinha ficou agradando o cachorrinho por horas.
Querer será VTD, quando significar desejar, ter a intenção ou vontade de, tencionar..
Sempre quis seu bem.
Quero que me digam quem é o culpado.
Chamar será VTD, quando significar convocar.
Chamei todos os sócios, para participarem da reunião.
Implicar será VTD, quando significar fazer supor, dar a entender; produzir como conseqüência, acarretar.
Os precedentes daquele juiz implicam grande honestidade.
Suas palavras implicam denúncia contra o deputado.
Desfrutar e Usufruir são VTD sempre.
Desfrutei os bens deixados por meu pai.
Pagam o preço do progresso aqueles que menos o desfrutam.
Namorar é sempre VTD. Só se usa a preposição com, para iniciar Adjunto Adverbial de Companhia. Esse verbo possui os significados de inspirar amor a, galantear, cortejar, apaixonar, seduzir, atrair, olhar com insistência e cobiça, cobiçar.
Joanilda namorava o filho do delegado.
O mendigo namorava a torta que estava sobre a mesa.
Eu estava namorando este cargo há anos.
Compartilhar é sempre VTD.
Berenice compartilhou o meu sofrimento.
Esquecer e Lembrar serão VTD, quando não forem pronominais, ou seja, caso não sejam usados com pronome, não serão usados também com preposição.
Esqueci que havíamos combinado sair.
Ela não lembrou o meu nome.
VERBOS TRANSITIVOS INDIRETOS
São verbos que se ligam ao complemento por meio de uma preposição. O complemento é denominado OBJETO INDIRETO.
O objeto indireto pode ser representado por um substantivo, ou palavra substantivada, uma oração (oração subordinada substantiva objetiva indireta) ou por um pronome oblíquo.
Os pronomes oblíquos átonos que funcionam como objeto indireto são os seguintes: me, te, se, lhe, nos, vos, lhes.
Os pronomes oblíquos tônicos que funcionam como objeto indireto são os seguintes: mim, ti, si, ele, ela, nós, vós, eles, elas.
EU GOSTO DE BEIJAR
(VTI) (OI)
Vamos à lista, então, dos mais importantes verbos transitivos indiretos: Há verbos que surgirão em mais de uma lista, pois têm mais de um significado e mais de uma regência.
VERBOS TRANSITIVOS INDIRETOS, COM A PREPOSIÇÃO. A:
Aspirar será VTI, com a prep. a, quando significar almejar, objetivar..
Aspiramos a uma vaga naquela universidade.
Visar será VTI, com a prep. a, quando significar almejar, objetivar.
Sempre visei a uma vida melhor.
Agradar será VTI, com a prep. a, quando significar ser agradável; satisfazer
. Para agradar ao pai, estudou com afinco o ano todo.
Querer será VTI, com a prep. a, quando significar estimar.
Quero aos meus amigos, como aos meus irmãos.
Assistir será VTI, com a prep. a, quando significar ver ou ter direito.
Gosto de assistir aos jogos do Santos.
Assiste ao trabalhador o descanso semanal remunerado.
Custar será VTI, com a prep. a, quando significar ser difícil. Nesse caso o verbo custar terá como sujeito aquilo que é difícil, nunca a pessoa, que será objeto indireto.
VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS E INDIRETOS
São os verbos que possuem os dois complementos - OBJETO DIRETO E OBJETO INDIRETO.
CHAMEI A ATENÇÃO DO MENINO, POIS ESTAVA CONVERSANDO DURANTE A AULA.
VTDI Objeto Direto Objeto indireto
Obs.: A expressão Chamar a atenção de alguém não significa repreender, e sim fazer se notado. Por exemplo: O cartaz chamava a atenção de todos que por ali passavam.
VERBOS INTRANSITIVOS
São os verbos que não necessitam de complementação. Sozinhos, indicam a ação ou o fato.
AS MARGARIDAS MORRERAM.
(VI)
FONTE:http://www.brasilescola.com/gramatica/regencia-verbal.htm
A regência verbal estuda a relação de dependência que se estabelece entre os verbos e seus complementos. Na realidade o que estudamos na regência verbal é se o verbo é transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto e indireto ou intransitivo e qual a preposição relacionada com ele.
Verbos Transitivos Diretos
Verbos Transitivos Indiretos
Verbos Transitivos Diretos e Indiretos
Verbos Intransitivos
VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS
São verbos que indicam que o sujeito pratica a ação, sofrida por outro elemento, denominado objeto direto.
Por essa razão, uma das maneiras mais fáceis de se analisar se um verbo é transitivo direto é passar a oração para a voz passiva, pois somente verbo transitivo direto admite tal transformação, além de obedecer, pagar e perdoar, que, mesmo não sendo VTD, admitem a passiva.
O objeto direto pode ser representado por um substantivo ou palavra substantivada, uma oração (oração subordinada substantiva objetiva direta) ou por um pronome oblíquo.
Os pronomes oblíquos átonos que funcionam como objeto direto são os seguintes: me, te, se, o, a, nos, vos, os, as.
Os pronomes oblíquos tônicos que funcionam como objeto direto são os seguintes: mim, ti, si, ele, ela, nós, vós, eles, elas. Como são pronomes oblíquos tônicos, só são usados com preposição, por isso se classificam como objeto direto preposicionado.
EU PROCURO UM GRANDE AMOR
(VTD) (OD)
Vamos à lista, então, dos mais importantes verbos transitivos diretos: Há verbos que surgirão em mais de uma lista, pois têm mais de um significado e mais de uma regência.
Aspirar será VTD, quando significar sorver, absorver.
Como é bom aspirar a brisa da tarde.
Visar será VTD, quando significar mirar ou dar visto.
O atirador visou o alvo, mas errou o tiro.
Agradar será VTD, quando significar acariciar ou contentar.
A garotinha ficou agradando o cachorrinho por horas.
Querer será VTD, quando significar desejar, ter a intenção ou vontade de, tencionar..
Sempre quis seu bem.
Quero que me digam quem é o culpado.
Chamar será VTD, quando significar convocar.
Chamei todos os sócios, para participarem da reunião.
Implicar será VTD, quando significar fazer supor, dar a entender; produzir como conseqüência, acarretar.
Os precedentes daquele juiz implicam grande honestidade.
Suas palavras implicam denúncia contra o deputado.
Desfrutar e Usufruir são VTD sempre.
Desfrutei os bens deixados por meu pai.
Pagam o preço do progresso aqueles que menos o desfrutam.
Namorar é sempre VTD. Só se usa a preposição com, para iniciar Adjunto Adverbial de Companhia. Esse verbo possui os significados de inspirar amor a, galantear, cortejar, apaixonar, seduzir, atrair, olhar com insistência e cobiça, cobiçar.
Joanilda namorava o filho do delegado.
O mendigo namorava a torta que estava sobre a mesa.
Eu estava namorando este cargo há anos.
Compartilhar é sempre VTD.
Berenice compartilhou o meu sofrimento.
Esquecer e Lembrar serão VTD, quando não forem pronominais, ou seja, caso não sejam usados com pronome, não serão usados também com preposição.
Esqueci que havíamos combinado sair.
Ela não lembrou o meu nome.
VERBOS TRANSITIVOS INDIRETOS
São verbos que se ligam ao complemento por meio de uma preposição. O complemento é denominado OBJETO INDIRETO.
O objeto indireto pode ser representado por um substantivo, ou palavra substantivada, uma oração (oração subordinada substantiva objetiva indireta) ou por um pronome oblíquo.
Os pronomes oblíquos átonos que funcionam como objeto indireto são os seguintes: me, te, se, lhe, nos, vos, lhes.
Os pronomes oblíquos tônicos que funcionam como objeto indireto são os seguintes: mim, ti, si, ele, ela, nós, vós, eles, elas.
EU GOSTO DE BEIJAR
(VTI) (OI)
Vamos à lista, então, dos mais importantes verbos transitivos indiretos: Há verbos que surgirão em mais de uma lista, pois têm mais de um significado e mais de uma regência.
VERBOS TRANSITIVOS INDIRETOS, COM A PREPOSIÇÃO. A:
Aspirar será VTI, com a prep. a, quando significar almejar, objetivar..
Aspiramos a uma vaga naquela universidade.
Visar será VTI, com a prep. a, quando significar almejar, objetivar.
Sempre visei a uma vida melhor.
Agradar será VTI, com a prep. a, quando significar ser agradável; satisfazer
. Para agradar ao pai, estudou com afinco o ano todo.
Querer será VTI, com a prep. a, quando significar estimar.
Quero aos meus amigos, como aos meus irmãos.
Assistir será VTI, com a prep. a, quando significar ver ou ter direito.
Gosto de assistir aos jogos do Santos.
Assiste ao trabalhador o descanso semanal remunerado.
Custar será VTI, com a prep. a, quando significar ser difícil. Nesse caso o verbo custar terá como sujeito aquilo que é difícil, nunca a pessoa, que será objeto indireto.
VERBOS TRANSITIVOS DIRETOS E INDIRETOS
São os verbos que possuem os dois complementos - OBJETO DIRETO E OBJETO INDIRETO.
CHAMEI A ATENÇÃO DO MENINO, POIS ESTAVA CONVERSANDO DURANTE A AULA.
VTDI Objeto Direto Objeto indireto
Obs.: A expressão Chamar a atenção de alguém não significa repreender, e sim fazer se notado. Por exemplo: O cartaz chamava a atenção de todos que por ali passavam.
VERBOS INTRANSITIVOS
São os verbos que não necessitam de complementação. Sozinhos, indicam a ação ou o fato.
AS MARGARIDAS MORRERAM.
(VI)
FONTE:http://www.brasilescola.com/gramatica/regencia-verbal.htm
A Lei antes de Moisés
Os Dez Mandamentos antes de Moisés
Muitos acreditam que os Dez Mandamentos surgiram quando Moisés recebeu-os no monte Sinai, e até então eram desconhecidos para a humanidade. Outros creem que eles foram substituídos por "dois novos" que Cristo nos deixou. E alguns vão mais além, creem que os Dez Mandamentos foram destinados aos judeus e não precisam ser obedecidos pelos gentios. A Bíblia, porém, revela uma realidade totalmente oposta a essas teorias. No livro de Gênesis encontramos o seguinte relato:
"Porque Eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do Senhor e pratiquem a justiça e o juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que tem falado a seu respeito... Abraão obedeceu à Minha palavra e guardou os Meus mandados, os Meus preceitos, os Meus estatutos e as Minhas leis." (Gênesis 18:19; Gênesis 26:5 cf Gênesis 13:14-17)
O próprio Deus declara que escolheu Abraão para ensinar aos seus descendentes Sua justiça e leis, Seus juízos e preceitos. E declara ainda que Abraão obedeceu e seguiu tudo o que lhe fora ordenado. E os descendentes de Abraão, será que foram igualmente zelosos com relação a justiça, as leis, juízos, enfim, com os caminhos do Senhor? Vejamos o que a Bíblia revela:
"Disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover do céu pão, e o povo sairá e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu ponha à prova se anda na Minha lei ou não. Dar-se-á que, ao sexto dia, prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia.
Ao sexto dia, colheram pão em dobro e os principais da congregação vieram e contaram-no a Moisés. Respondeu-lhes ele:
Isto é o que disse o SENHOR: Amanhã é repouso, o santo sábado do Senhor; tudo o que sobrar separai, guardando para a manhã seguinte...
... comei-o hoje, porquanto o sábado é do SENHOR; hoje, não o achareis no campo. Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o sábado; nele, não haverá.
Ao sétimo dia, saíram alguns do povo para o colher, porém não o acharam. Então, disse o SENHOR a Moisés: até quando recusareis guardar os Meus mandamentos e as Minhas leis? (Êxodo 16:2-31)"
Isso ocorreu no deserto de Sim, antes que os filhos de Abraão chegassem ao deserto de Sinai, onde receberam a Lei de Deus na sua forma escrita após firmarem com o Senhor o pacto de aliança (Êxodo 16:1; Êxodo 20:1-17; Êxodo 34:1-4).
Agora surgi a pergunta: Por que Deus colocaria à prova os descendentes de Abraão sobre Sua lei, e mais especificamente sobre o 4.º mandamento, que está incluído nela, se eles ainda "iriam" recebê-la em tábuas de pedra?
Segundo alguns, ela era desconhecida até aquele momento, entretanto, a Bíblia mostra que isso não procede. Observe que Deus ainda enfatiza dizendo: "até quando?", o que demonstra que o povo naquele momento, além de serem conhecedores da Lei de Deus, vinham de longa data negligenciando-a. Deus jamais teria "testado" o povo naquela ocasião se o mesmo não conhecesse a Sua lei. Isso seria injusto, seria algo inconcebível. Abraão ensinou aos seus filhos o conhecimento adquirido e passado de geração a geração desde a época de Adão.
A LEI DE DEUS NO ÉDEN
Adão e Eva transgrediram no Éden quase todos os mandamentos da Lei de Deus quando cederam aos ensinos de Satanás; desprezaram a verdade, o amor e a justiça de Deus. Nessa atitude infeliz, Adão e Eva desonraram o SENHOR perante todo o universo; tiveram um "deus" no lugar do Deus Criador ao aceitarem os argumentos sutis de Satanás; cobiçaram e furtaram o que não lhes pertenciam ao se apropriarem do "fruto do conhecimento do bem e do mal"; sentenciaram a morte gerações, pois perderam o direito a vida eterna e condenaram seus filhos ao mesmo destino; e se tal ocorreu no sábado, ainda podemos citar que tais transgressões ofenderam o Senhor no Seu santo dia.1
Antes desse trágico acontecimento, eles não conheciam as consequência ou resultados do pecado. "Eis que o homem se tornou como um de nós conhecedor do bem e do mal" (Gênesis 3:22). Eles conheciam perfeitamente a bondade, isto é, desfrutavam do amor de Deus, dia-a-dia, e tinham conhecimento desse amor representado na Sua lei. A respeito dessa trasngressão, no Éden, a Bíbia revela:
"Assim como por um só homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte... porque o salário do pecado é a morte... e aquele que pratica o pecado também transgride a lei porque o pecado é a transgressão da lei. Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há lei".2
"Adão e Eva persuadiram-se de que seria questão insignificante o comer do fruto proibido, e que tal ato não poderiam resultar em terríveis consequências como as de que Deus os avisara. Mas essa questão insignificante constituía uma transgressão da imutável e santa lei divina, e separou o homem de Deus, abrindo os diques da morte e trazendo sobre o mundo misérias indizíveis. Século após século tem subido da Terra um contínuo grito de lamento, e toda criação geme aflita, em resultado da desobediência do homem. O próprio Céu sentiu os efeitos da rebelião de Satanás contra Deus.
O Calvário aí está como um monumento do estupendo sacrifício exigido para expiar a transgressão da lei divina. Não podemos considerar o pecado coisa trivial. Depois da desobediência, Adão e Eva a princípio imaginaram-se ter obtido uma condição mais elevada de existência. Mas logo o pensamento de seus pecados os encheram de terror. Desapareceram o amor e a paz que haviam desfrutado, e em seu lugar experimentavam uma intuição de pecado, um terror pelo futuro. A veste de luz que os rodeara, desapareceu; e para suprir sua falta procuraram fazer para si uma cobertura, pois enquanto estivessem nus, não podiam enfrentar o olhar de Deus e dos santos anjos. Mas a nudez era mais do que física, era também uma nudez de alma."3
Lúcifer, que posteriormente se tornou Satanás, transgrediu inicialmente no Céu o décimo mandamento, pois cobiçou ser como Deus, e, tal atitude levou-o posteriormente a pisar os demais mandamentos4. E aquilo que ele não conseguiu obter no Céu, tenta a todo custo obter na Terra, que é levar todos a segui-lo em desobediência a Lei de Deus. E, não importa qual dos mandamentos, basta um deles, pois de forma sagaz ele entende perfeitamente o que significa os ensinos de Tiago:
"Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos. Porquanto, aquele que disse: Não adulterarás também ordenou: Não matarás. Ora, se não adulteras, porém matas, vens a ser transgressor da lei. Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como aqueles que hão de ser julgados pela lei da liberdade." (Tiago 2:10-13 cf Mateus 19:16-19; I João 3:4-6)
Outros exemplos demonstram a existência dos Dez Mandamentos antes de ser entregue no monte Sinai, como: o assassinato de Abel; promiscuidade e idolatria de vários povos da antiguidade como de Sodoma e Gomorra (Gênesis 18:20; Gênesis 19:4-5 cf Romanos 1:18-32); Abrão antes de se tornar Abraão mentiu a respeito de seu parentesco com Sara (Gênesis 12:10-20), José resistiu ao pecado do adultério (Gênesis 39:7-23), enfim, a Bíblia revela que o Decálogo existiu antes de Moisés, e nunca foi restrita ou destinada a um povo, ou a um determinado tempo.5
Os atos pecaminosos registrados em Gênesis, não poderiam ser classificados como tal se a Lei de Deus não existisse anteriormente para revelá-los (Romanos 5:10-15; Romanos 7:7-8). Os ensinos bíblicos não favorecem ideologias contrárias aos Dez Mandamentos, agir contra eles é auxiliar Satanás contra Deus e Seu governo.
E Cristo, terá o próprio Legislador substituído-os por dois "novos"? (João 1:1-3 cf Marcos 2:28). Analisemos o que a Bíblia diz a respeito:
MOISÉS: "Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Amarás o teu próximo como a ti mesmo." (Deuteronômio 6:5; Levítico 19:18)
CRISTO: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo." (Mateus 22:37-40)
PAULO: "Não adulterarás, não matarás... se há qualquer outro mandamento, tudo se resume em: Amarás o teu próximo como a ti mesmo." (Romanos 13:9)
JOÃO: "Peço-te, não como se escrevesse mandamento novo, senão o que tivemos desde o principio: que nos amemos uns aos outros." (II João 1:5)
Compare o que João diz em II João 1:5, com as palavras de Moisés em Deuteronômio 6:5 e Levítico 19:18. Note que todos repetem o que Moisés escrevera no inicio, e João chama atenção para isso dizendo: "não como se escrevesse mandamento novo, senão o que tivemos desde o PRINCÍPIO".
Obedecendo aos quatro primeiros mandamentos estamos amando a Deus com todo coração e entendimento e os seis últimos ao próximo como a nós mesmos. Porém todos estão interligados, negligenciar qualquer um deles é tropeçar em todos como alerta Tiago 2:10-13. Cristo e os demais apenas citaram o que o Velho Testamento já ensinava, e observe que em nenhum momento é dito que os Dez Mandamentos foram modificados ou anulados (Mateus 5:17-19; Lucas 16:17).
A Bíblia revela claramente que a Lei de Deus é eterna e que existiu antes da criação do homem e, consequentemente antes de Moisés. E foi estabelecida na Terra para toda a humanidade. Os descendentes de Abraão, posteriormente chamados de povo de Israel, antes de serem convocados por Deus para representá-Lo e, levarem Seus ensinos as demais nações (Êxodo 19:5-6), já tinham o conhecimento dessa lei antes de recebê-la na sua forma escrita no Monte Sinai.
Deus não é um Criador e Governador "de improviso", que realiza Seus propósitos sem planejamento e desígnio. Ele não cria leis e regras conforme o surgimento dos acontecimentos ou das circunstâncias. E um exemplo que confirma tais afirmativas, é a seguinte declaração: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo." (João 1:29; Apocalipse 8:13).
O plano de salvação foi minuciosamente articulado antes da criação. O Criador tinha conhecimento das transgressões que o homem causaria a Sua lei influenciado por Satanás.6
Um simples "fruto" de uma árvore, obviamente, não foi a causa do grande conflito em que a humanidade se envolveu. As implicações registradas em Gênesis 3 vão muito além disso.
Muitos acreditam que os Dez Mandamentos surgiram quando Moisés recebeu-os no monte Sinai, e até então eram desconhecidos para a humanidade. Outros creem que eles foram substituídos por "dois novos" que Cristo nos deixou. E alguns vão mais além, creem que os Dez Mandamentos foram destinados aos judeus e não precisam ser obedecidos pelos gentios. A Bíblia, porém, revela uma realidade totalmente oposta a essas teorias. No livro de Gênesis encontramos o seguinte relato:
"Porque Eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do Senhor e pratiquem a justiça e o juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que tem falado a seu respeito... Abraão obedeceu à Minha palavra e guardou os Meus mandados, os Meus preceitos, os Meus estatutos e as Minhas leis." (Gênesis 18:19; Gênesis 26:5 cf Gênesis 13:14-17)
O próprio Deus declara que escolheu Abraão para ensinar aos seus descendentes Sua justiça e leis, Seus juízos e preceitos. E declara ainda que Abraão obedeceu e seguiu tudo o que lhe fora ordenado. E os descendentes de Abraão, será que foram igualmente zelosos com relação a justiça, as leis, juízos, enfim, com os caminhos do Senhor? Vejamos o que a Bíblia revela:
"Disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover do céu pão, e o povo sairá e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu ponha à prova se anda na Minha lei ou não. Dar-se-á que, ao sexto dia, prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia.
Ao sexto dia, colheram pão em dobro e os principais da congregação vieram e contaram-no a Moisés. Respondeu-lhes ele:
Isto é o que disse o SENHOR: Amanhã é repouso, o santo sábado do Senhor; tudo o que sobrar separai, guardando para a manhã seguinte...
... comei-o hoje, porquanto o sábado é do SENHOR; hoje, não o achareis no campo. Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o sábado; nele, não haverá.
Ao sétimo dia, saíram alguns do povo para o colher, porém não o acharam. Então, disse o SENHOR a Moisés: até quando recusareis guardar os Meus mandamentos e as Minhas leis? (Êxodo 16:2-31)"
Isso ocorreu no deserto de Sim, antes que os filhos de Abraão chegassem ao deserto de Sinai, onde receberam a Lei de Deus na sua forma escrita após firmarem com o Senhor o pacto de aliança (Êxodo 16:1; Êxodo 20:1-17; Êxodo 34:1-4).
Agora surgi a pergunta: Por que Deus colocaria à prova os descendentes de Abraão sobre Sua lei, e mais especificamente sobre o 4.º mandamento, que está incluído nela, se eles ainda "iriam" recebê-la em tábuas de pedra?
Segundo alguns, ela era desconhecida até aquele momento, entretanto, a Bíblia mostra que isso não procede. Observe que Deus ainda enfatiza dizendo: "até quando?", o que demonstra que o povo naquele momento, além de serem conhecedores da Lei de Deus, vinham de longa data negligenciando-a. Deus jamais teria "testado" o povo naquela ocasião se o mesmo não conhecesse a Sua lei. Isso seria injusto, seria algo inconcebível. Abraão ensinou aos seus filhos o conhecimento adquirido e passado de geração a geração desde a época de Adão.
A LEI DE DEUS NO ÉDEN
Adão e Eva transgrediram no Éden quase todos os mandamentos da Lei de Deus quando cederam aos ensinos de Satanás; desprezaram a verdade, o amor e a justiça de Deus. Nessa atitude infeliz, Adão e Eva desonraram o SENHOR perante todo o universo; tiveram um "deus" no lugar do Deus Criador ao aceitarem os argumentos sutis de Satanás; cobiçaram e furtaram o que não lhes pertenciam ao se apropriarem do "fruto do conhecimento do bem e do mal"; sentenciaram a morte gerações, pois perderam o direito a vida eterna e condenaram seus filhos ao mesmo destino; e se tal ocorreu no sábado, ainda podemos citar que tais transgressões ofenderam o Senhor no Seu santo dia.1
Antes desse trágico acontecimento, eles não conheciam as consequência ou resultados do pecado. "Eis que o homem se tornou como um de nós conhecedor do bem e do mal" (Gênesis 3:22). Eles conheciam perfeitamente a bondade, isto é, desfrutavam do amor de Deus, dia-a-dia, e tinham conhecimento desse amor representado na Sua lei. A respeito dessa trasngressão, no Éden, a Bíbia revela:
"Assim como por um só homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte... porque o salário do pecado é a morte... e aquele que pratica o pecado também transgride a lei porque o pecado é a transgressão da lei. Porque até ao regime da lei havia pecado no mundo, mas o pecado não é levado em conta quando não há lei".2
"Adão e Eva persuadiram-se de que seria questão insignificante o comer do fruto proibido, e que tal ato não poderiam resultar em terríveis consequências como as de que Deus os avisara. Mas essa questão insignificante constituía uma transgressão da imutável e santa lei divina, e separou o homem de Deus, abrindo os diques da morte e trazendo sobre o mundo misérias indizíveis. Século após século tem subido da Terra um contínuo grito de lamento, e toda criação geme aflita, em resultado da desobediência do homem. O próprio Céu sentiu os efeitos da rebelião de Satanás contra Deus.
O Calvário aí está como um monumento do estupendo sacrifício exigido para expiar a transgressão da lei divina. Não podemos considerar o pecado coisa trivial. Depois da desobediência, Adão e Eva a princípio imaginaram-se ter obtido uma condição mais elevada de existência. Mas logo o pensamento de seus pecados os encheram de terror. Desapareceram o amor e a paz que haviam desfrutado, e em seu lugar experimentavam uma intuição de pecado, um terror pelo futuro. A veste de luz que os rodeara, desapareceu; e para suprir sua falta procuraram fazer para si uma cobertura, pois enquanto estivessem nus, não podiam enfrentar o olhar de Deus e dos santos anjos. Mas a nudez era mais do que física, era também uma nudez de alma."3
Lúcifer, que posteriormente se tornou Satanás, transgrediu inicialmente no Céu o décimo mandamento, pois cobiçou ser como Deus, e, tal atitude levou-o posteriormente a pisar os demais mandamentos4. E aquilo que ele não conseguiu obter no Céu, tenta a todo custo obter na Terra, que é levar todos a segui-lo em desobediência a Lei de Deus. E, não importa qual dos mandamentos, basta um deles, pois de forma sagaz ele entende perfeitamente o que significa os ensinos de Tiago:
"Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos. Porquanto, aquele que disse: Não adulterarás também ordenou: Não matarás. Ora, se não adulteras, porém matas, vens a ser transgressor da lei. Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como aqueles que hão de ser julgados pela lei da liberdade." (Tiago 2:10-13 cf Mateus 19:16-19; I João 3:4-6)
Outros exemplos demonstram a existência dos Dez Mandamentos antes de ser entregue no monte Sinai, como: o assassinato de Abel; promiscuidade e idolatria de vários povos da antiguidade como de Sodoma e Gomorra (Gênesis 18:20; Gênesis 19:4-5 cf Romanos 1:18-32); Abrão antes de se tornar Abraão mentiu a respeito de seu parentesco com Sara (Gênesis 12:10-20), José resistiu ao pecado do adultério (Gênesis 39:7-23), enfim, a Bíblia revela que o Decálogo existiu antes de Moisés, e nunca foi restrita ou destinada a um povo, ou a um determinado tempo.5
Os atos pecaminosos registrados em Gênesis, não poderiam ser classificados como tal se a Lei de Deus não existisse anteriormente para revelá-los (Romanos 5:10-15; Romanos 7:7-8). Os ensinos bíblicos não favorecem ideologias contrárias aos Dez Mandamentos, agir contra eles é auxiliar Satanás contra Deus e Seu governo.
E Cristo, terá o próprio Legislador substituído-os por dois "novos"? (João 1:1-3 cf Marcos 2:28). Analisemos o que a Bíblia diz a respeito:
MOISÉS: "Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Amarás o teu próximo como a ti mesmo." (Deuteronômio 6:5; Levítico 19:18)
CRISTO: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo." (Mateus 22:37-40)
PAULO: "Não adulterarás, não matarás... se há qualquer outro mandamento, tudo se resume em: Amarás o teu próximo como a ti mesmo." (Romanos 13:9)
JOÃO: "Peço-te, não como se escrevesse mandamento novo, senão o que tivemos desde o principio: que nos amemos uns aos outros." (II João 1:5)
Compare o que João diz em II João 1:5, com as palavras de Moisés em Deuteronômio 6:5 e Levítico 19:18. Note que todos repetem o que Moisés escrevera no inicio, e João chama atenção para isso dizendo: "não como se escrevesse mandamento novo, senão o que tivemos desde o PRINCÍPIO".
Obedecendo aos quatro primeiros mandamentos estamos amando a Deus com todo coração e entendimento e os seis últimos ao próximo como a nós mesmos. Porém todos estão interligados, negligenciar qualquer um deles é tropeçar em todos como alerta Tiago 2:10-13. Cristo e os demais apenas citaram o que o Velho Testamento já ensinava, e observe que em nenhum momento é dito que os Dez Mandamentos foram modificados ou anulados (Mateus 5:17-19; Lucas 16:17).
A Bíblia revela claramente que a Lei de Deus é eterna e que existiu antes da criação do homem e, consequentemente antes de Moisés. E foi estabelecida na Terra para toda a humanidade. Os descendentes de Abraão, posteriormente chamados de povo de Israel, antes de serem convocados por Deus para representá-Lo e, levarem Seus ensinos as demais nações (Êxodo 19:5-6), já tinham o conhecimento dessa lei antes de recebê-la na sua forma escrita no Monte Sinai.
Deus não é um Criador e Governador "de improviso", que realiza Seus propósitos sem planejamento e desígnio. Ele não cria leis e regras conforme o surgimento dos acontecimentos ou das circunstâncias. E um exemplo que confirma tais afirmativas, é a seguinte declaração: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo." (João 1:29; Apocalipse 8:13).
O plano de salvação foi minuciosamente articulado antes da criação. O Criador tinha conhecimento das transgressões que o homem causaria a Sua lei influenciado por Satanás.6
Um simples "fruto" de uma árvore, obviamente, não foi a causa do grande conflito em que a humanidade se envolveu. As implicações registradas em Gênesis 3 vão muito além disso.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Veja as novas cédulas!
nova cédula do real
om tamanhos diferentes e tecnologia superior, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, apresentou ontem, as novas cédulas do real.
Tendo como objetivo maior seguir os padrões internacionais, Mantega afirmou que as novas cédulas irão dificultar a vida de falsificadores, e ainda vão auxiliar na “internacionalização” da moeda brasileira.
O processo de substituição das novas cédulas pelas atuais terá um prazo de aproximadamente 2 anos, sendo que ainda neste semestre as primeiras as circularem serão as de 50 e 100 reais.
Confira os novos modelos:
nova-cedula-real-2-reaisFONTE: BLOG DENIS BRAGA
om tamanhos diferentes e tecnologia superior, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, apresentou ontem, as novas cédulas do real.
Tendo como objetivo maior seguir os padrões internacionais, Mantega afirmou que as novas cédulas irão dificultar a vida de falsificadores, e ainda vão auxiliar na “internacionalização” da moeda brasileira.
O processo de substituição das novas cédulas pelas atuais terá um prazo de aproximadamente 2 anos, sendo que ainda neste semestre as primeiras as circularem serão as de 50 e 100 reais.
Confira os novos modelos:
nova-cedula-real-2-reaisFONTE: BLOG DENIS BRAGA
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
ECOLOGIA, SUPER INTERESSANTE
Os camelos só bebem água se ela estiver limpa. Nos oásis, eles são os primeiros a matar a sede, só depois disso é que as pessoas se servem. Os animais são capazes de comer qualquer coisa que encontrarem no deserto, até mesmo cactos. O interior da boca dos camelos tem um revestimento grosso, que impede a penetração dos espinhos. Apesar de serem dóceis, os camelos podem se transformar em animais perigosos. Quando não gostam de alguém, eles cultivam a antipatia por muito tempo e manifestam seu mal estar atacando com mordidas.
È capaz de beber 100 litros de água de uma só vez.
Artigo tirado do site novo tempo.
Adaptação: Israel Launê.
RETIRADO DO SITE: http://criatividadesja.blogspot.com/
Curiosidade: esquilo, o animal que mais planta árvores no mundo
Os esquilos, típicos das áreas tropicais e temperadas, são os animais que mais plantam árvores no mundo. Os bichos enterram sementes e grãos, que são seu alimento predileto, e na maioria das vezes esquecem o local onde as deixaram. Os esquilos costumam viver nas árvores e, para se locomoverem de um lugar para outro, saltam de galho em galho; seus saltos podem atingir até cinco metros de comprimento.
artigo Retirado http://novotempo.com/ecologia/2010/12/07/curiosidade-esquilo-o-animal-que-mais-planta-arvores-no-mundo/
È capaz de beber 100 litros de água de uma só vez.
Artigo tirado do site novo tempo.
Adaptação: Israel Launê.
RETIRADO DO SITE: http://criatividadesja.blogspot.com/
Curiosidade: esquilo, o animal que mais planta árvores no mundo
Os esquilos, típicos das áreas tropicais e temperadas, são os animais que mais plantam árvores no mundo. Os bichos enterram sementes e grãos, que são seu alimento predileto, e na maioria das vezes esquecem o local onde as deixaram. Os esquilos costumam viver nas árvores e, para se locomoverem de um lugar para outro, saltam de galho em galho; seus saltos podem atingir até cinco metros de comprimento.
artigo Retirado http://novotempo.com/ecologia/2010/12/07/curiosidade-esquilo-o-animal-que-mais-planta-arvores-no-mundo/
CURIOSIDADES, MUITO INTERESSANTE.
Hipocondríaco, eu?
Uma palpitação no peito se torna motivo para a pessoa pensar que está infartando. Uma dor de cabeça a leva a pensar que pode ser um aneurisma ou, até mesmo, a presença de um tumor cerebral. Tosses corriqueiras podem causar intensa preocupação quanto a ter desenvolvido uma pneumonia. Mancha na pele? Câncer de pele! Estas são falsas crenças que passam pela cabeça de pessoas que sofrem de um transtorno de ansiedade chamado hipocondria.
Os hipocondríacos interpretam sensações corporais normais ou sintomas leves como sinais de uma doença muito grave, interpretando de forma errada os sintomas do seu corpo. Eles possuem um medo persistente de doenças e da possível falta de controle sobre elas. Normalmente são pessoas ansiosas que, como característica da ansiedade, possuem dificuldade em prestar atenção em algo fora delas, naquilo que está acontecendo ao seu redor. Em vez disto, prestam muita atenção em si mesmas, no que está acontecendo com elas mesmas, como forma de estarem sempre no controle de tudo o que acontece. Tudo aquilo que sai da normalidade, como o aparecimento de uma dor, de uma mancha, ou de qualquer outro sintoma, é interpretado como sendo extremamente grave e preocupante. Por isso, tendem a urgentemente marcar uma consulta médica a fim de confirmar a gravidade da doença.
Mas, o que geralmente acontece com pessoas hipocondríacas é que, por mais que tenham confiança no médico consultado, o medo da doença persiste mesmo quando este afirma que seus sintomas não apresentam gravidade alguma. Exames médicos podem ser solicitados e o diagnóstico pode ser negativo, mas pensamentos como “o médico deixou de prestar atenção em algum detalhe”, ou “ele errou no diagnóstico”, ou “este exame provavelmente está errado” invadem com freqüência a mente destas pessoas, o que dificulta o alívio da ansiedade. Conseqüentemente, acabam voltando ao médico diversas vezes ou trocando de médico periodicamente a fim de ouvir a opinião de outro que possa “encontrar”, definitivamente, sua doença. Outros podem se acalmar momentaneamente ou por algum período de tempo após o médico assegurá-los de que não há nada de errado com eles, ou apenas diagnosticar algo simples de ser tratado. Mas, outras preocupações tendem a emergir dias depois em relação a outros sintomas ou aos mesmos.
É comum que, aos médicos perceberem a frequência de consultas de uma pessoa, somadas à falta de problemas físicos, à prolixidade das explicações sobre os sintomas e à resistência em aceitar a opinião médica, orientem a pessoa a buscar o auxílio de um médico psiquiatra, que poderá avaliar o grau de ansiedade ou depressão que podem ser, na realidade, a causa dos sintomas físicos e da preocupação exagerada. Porém, as pessoas em questão tendem a se sentir extremamente ofendidas com tal orientação. Alguns buscam esta ajuda, outros não.
O maior desafio para estas pessoas é a compreensão de que este mal não é físico, mas emocional. Geralmente as queixas repetidas encobrem angústias que a pessoa não está conseguindo expressar. Por isso, há a necessidade de elas buscarem ajuda psicológica para o tratamento da hipocondria a fim de que consigam enxergar sentimentos e conflitos que são os verdadeiros desencadeantes de seus sintomas e preocupações. Dependendo do nível da hipocondria, a orientação de um médico psiquiatra para uso de medicamentos pode ser necessária.
Essa pesquisa foi retira da do site: http://criatividadesja.blogspot.com/
Uma palpitação no peito se torna motivo para a pessoa pensar que está infartando. Uma dor de cabeça a leva a pensar que pode ser um aneurisma ou, até mesmo, a presença de um tumor cerebral. Tosses corriqueiras podem causar intensa preocupação quanto a ter desenvolvido uma pneumonia. Mancha na pele? Câncer de pele! Estas são falsas crenças que passam pela cabeça de pessoas que sofrem de um transtorno de ansiedade chamado hipocondria.
Os hipocondríacos interpretam sensações corporais normais ou sintomas leves como sinais de uma doença muito grave, interpretando de forma errada os sintomas do seu corpo. Eles possuem um medo persistente de doenças e da possível falta de controle sobre elas. Normalmente são pessoas ansiosas que, como característica da ansiedade, possuem dificuldade em prestar atenção em algo fora delas, naquilo que está acontecendo ao seu redor. Em vez disto, prestam muita atenção em si mesmas, no que está acontecendo com elas mesmas, como forma de estarem sempre no controle de tudo o que acontece. Tudo aquilo que sai da normalidade, como o aparecimento de uma dor, de uma mancha, ou de qualquer outro sintoma, é interpretado como sendo extremamente grave e preocupante. Por isso, tendem a urgentemente marcar uma consulta médica a fim de confirmar a gravidade da doença.
Mas, o que geralmente acontece com pessoas hipocondríacas é que, por mais que tenham confiança no médico consultado, o medo da doença persiste mesmo quando este afirma que seus sintomas não apresentam gravidade alguma. Exames médicos podem ser solicitados e o diagnóstico pode ser negativo, mas pensamentos como “o médico deixou de prestar atenção em algum detalhe”, ou “ele errou no diagnóstico”, ou “este exame provavelmente está errado” invadem com freqüência a mente destas pessoas, o que dificulta o alívio da ansiedade. Conseqüentemente, acabam voltando ao médico diversas vezes ou trocando de médico periodicamente a fim de ouvir a opinião de outro que possa “encontrar”, definitivamente, sua doença. Outros podem se acalmar momentaneamente ou por algum período de tempo após o médico assegurá-los de que não há nada de errado com eles, ou apenas diagnosticar algo simples de ser tratado. Mas, outras preocupações tendem a emergir dias depois em relação a outros sintomas ou aos mesmos.
É comum que, aos médicos perceberem a frequência de consultas de uma pessoa, somadas à falta de problemas físicos, à prolixidade das explicações sobre os sintomas e à resistência em aceitar a opinião médica, orientem a pessoa a buscar o auxílio de um médico psiquiatra, que poderá avaliar o grau de ansiedade ou depressão que podem ser, na realidade, a causa dos sintomas físicos e da preocupação exagerada. Porém, as pessoas em questão tendem a se sentir extremamente ofendidas com tal orientação. Alguns buscam esta ajuda, outros não.
O maior desafio para estas pessoas é a compreensão de que este mal não é físico, mas emocional. Geralmente as queixas repetidas encobrem angústias que a pessoa não está conseguindo expressar. Por isso, há a necessidade de elas buscarem ajuda psicológica para o tratamento da hipocondria a fim de que consigam enxergar sentimentos e conflitos que são os verdadeiros desencadeantes de seus sintomas e preocupações. Dependendo do nível da hipocondria, a orientação de um médico psiquiatra para uso de medicamentos pode ser necessária.
Essa pesquisa foi retira da do site: http://criatividadesja.blogspot.com/
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
HOMENAGEM AO MEU AMIGO POETA, MÁRCIO BAIA
DESCONHECIDO ESCRITOR
Minha flor em um quadrado, com máquinas, ferramentas
Seres humanos vaidosos, com um entra e sai de tristezas e felicidades,
Em nosso tempo chamado de salão de beleza, me ligaste.
Quando toca o pequeno aparelho de alta tecnologia,
Que muitos acreditam ser magia extraterrestre,
Logo imagino como está e onde pode está minha amada
Que carinhosamente a chamo de minha flor.
Por este aparelho tenho momentos de prazer,
Posso sentir em minha alma seus pensamentos,
Por ele, posso ouvir sua voz excitante,
A voz que me leva até duvidar de minhas faculdades mentais.
Estranhos e desconhecidos, praguejam, judiam e até jogam pedras
Ao romance de um Romeu negro e uma Julieta cametaense
Que tentam viver felizes à margem
De um rio que a cada dia cresce ao sopro do vento.
Na igreja barroca surgida em meados de uma guerra civil e acabocada por Cabanos, imagino nossa entrada para a realização de sonhos,
E até mesmo nossa morte.
Ao descrever esses momentos singelos e formosos,
Posso dizer à você, que o meu ser encontra-se desesperado,
Que meus olhos lagrimam ao ouvir a música que nos encantou aos beijos
De carnudos lábios que juntamos em noites de lua cheia
E sob estrelas cadentes.
Lembro que certo dia briguei com um jovem
De traços de descendentes da corte,
Não briguei por simplesmente defender teorias masculinas,
Mas sim, por te amar, por querer defender-te
De um pecado chamado mentira.
Homem que sou, fui apenas julgado,
Condenado por olhares que nos cerca anos pós anos.
Fiz o que pude. Fiz amor, brinquei de todas as formas como permite a vida
Sonhei, esperei como um bom e humilde amante.
Hoje, só posso te dizer que te amo, por palavras escritas
E nem sei, se um dia você poderá lê estas simples,
Mas verdadeiras palavras.
Queria que você ligasse este fone,
Queria que você, não trocasse o número que
Guardava em minha mente.
Peço que quem lê estas frases e palavras, possa levar a você,
Peço que alguém possa colocar em uma garrafa transparente com uma tampa
Feita de nobre madeira, retirada de uma virgem mata.
Que estas lembranças e segredos possam viajar
Em um rio de tão grande quanto meu amor por você.
Para que meu sentimento possa viajar à minha querida e amada flor.
Autor: Márcio Baía
TRAIÇÃO
Espremido aos cantos da casa choro em solidão
Ouvindo os grandes poetas, descrevo meu fado, fado este que leva
A uma forma desagradável de sentimentos
Que em meu coração jamais havia sentido.
Não quero que me veja, porque fui fraco quando demonstrei lágrimas
Ao término de sua fala, onde gritou suavemente um fim.
Às minhas alegrias, ao meu amor,
A esperança de poder ficar e crescer ao seu lado.
Em uma festa banal do Deus Baco, seus lábios tocaram em outro.
Suas mãos em outro corpo tocavam aos sopros
De sussurradas palavras tão fúteis
Que não imaginava que sua alma suportava ouvi-lás.
Hum hum, hum este é o som do meu silêncio.
Hum, hum, hum, hum,
Hum, hum, hum, hum,
Com os lábios colados ao corpo tento dizer o quando amo-te,
Mas as lágrimas são mais fortes,
As lembranças são mais fortes,
A música que recorda sua paixão, agora me faz chorar.
Pergunto se não a amei o suficiente,
Questiono se os prazeres eram apenas meus,
Vejo as rosas secas aos vasos quebrados
E jogados ao lixo desconhecido.
Em um sopro perdi a amada que conquistei
Travando batalhas contra gregos e troianos.
As fotos são apenas lembrança de como era bom amar-te.
Os presentes agora são apenas pequenos artefatos de uma vingança
Contra o ódio que nasce em um coração traído.
Fiz suas malas. Joguei aos cães seus beijos manchados em meus lençóis.
Mas você não sabe a dor que rasga meu peito,
Meus olhos afogam-se de tanto meu coração pulsar em suas lembranças.
O fino grito do poeta piora a saudade.
O que te peço, é um pequeno tempo para abandonar,
Em uma estrada desconhecida,
A loucura que adotei ao descobrir
Que um dia meu amor deitou-se aos
Braços de um desconhecido.
/ Autor: Márcio Baía
DIÁRIO DO PEQUENO GURI
Crianças sonhavam nas belas noites com bicicletinhas,
Crianças de todas as almas, de lugares pequenos e grandes, lugares verdes ou Marrões, elas apenas sonhavam poder um dia correr sem fronteiras,
Sentido o vento da felicidade por estarem como pássaros às nuvens.
Ah... que tempo.
Tempo que podíamos amar sem medo de morrer.
Tempo de correr sem ser de desesperos.
Tempo de sonhar com o amorzinho no parque florido ao final da rua.
Não solto mas balões coloridos que as estrelas podiam sentir em suas pontas Solitárias.
Não subo em ônibus agora apenas para olhar rostos desconhecidos
Que tentava adivinhar quem seria o bom velhinho
Que passava em noite de natal deixando presentes embaixo de árvores Fraternas.
Agora, indo aos becos, viletas, avenidas e às pontes,
Tento lembrar que caminho usava para chegar aos sonhos,
Que permitiam aos homens, mulheres, negros, brancos,
Chineses e japoneses, norte e sul coreanos, latinos ou norte americanos viver
Em esplêndida harmonia ao pularem amarelinha riscada na simples rua de Paralelepípedo.
Sonhos onde pirulitos nasciam de árvores laranjadas.
Sonhos onde carrinhos e bonecas não tinham preços.
Sonhos onde minha bicicletinha podia voar aos cantos desejados,
Bastava piscar uma vez para ir e duas para voltar.
Onde os livros eram suas bússolas,
Eram elas que diziam a mim e aos meus amiguinhos que planeta, marte ou Venus?
Que continente, que país, que cidade iríamos pular, brincar, jogar botões, em Que lago os Pequenos e coloridos barquinhos de papeis iam flutuar, aos leves Raios do sol que tinha um Sorriso e um chapeuzinho de massinha toda Rabiscada de lápis colorido.
Agora em um acanhado leito tenho apenas meus olhares em um pedaço de espelho para lembrar os ricos e felizes dias de minha vida.
Sinto que os olhares cansados que refletem no espelho poderão ser o portal Para os sonhos de criança, que tive um dia, quando não usava roupas ou Trapos de valores e que Dão significados a almas.
A minha esquerda deita um barbudo de olhos secos, sem nenhuma lágrima
Mesmo sabendo que seus dias estão chegando ao fim.
Pergunto-me, por que este homem não deixa voar uma lagrima dos seus Olhares perdidos?
Meu coração fica apertado quando penso na resposta.
E vejo que o homem não sonhou. Não teve amigos. Não teve caminhos.
E assim, peço para apertar suas mãos finas e ao mesmo tempo frias,
Para poder passar alegrias que resta em minha alma que sentir quando Criança!
Mesmo sabendo que ao pequeno esforço posso perder o tempo, como perdi ao Crescer.
/Autor: Márcio Baía
Minha flor em um quadrado, com máquinas, ferramentas
Seres humanos vaidosos, com um entra e sai de tristezas e felicidades,
Em nosso tempo chamado de salão de beleza, me ligaste.
Quando toca o pequeno aparelho de alta tecnologia,
Que muitos acreditam ser magia extraterrestre,
Logo imagino como está e onde pode está minha amada
Que carinhosamente a chamo de minha flor.
Por este aparelho tenho momentos de prazer,
Posso sentir em minha alma seus pensamentos,
Por ele, posso ouvir sua voz excitante,
A voz que me leva até duvidar de minhas faculdades mentais.
Estranhos e desconhecidos, praguejam, judiam e até jogam pedras
Ao romance de um Romeu negro e uma Julieta cametaense
Que tentam viver felizes à margem
De um rio que a cada dia cresce ao sopro do vento.
Na igreja barroca surgida em meados de uma guerra civil e acabocada por Cabanos, imagino nossa entrada para a realização de sonhos,
E até mesmo nossa morte.
Ao descrever esses momentos singelos e formosos,
Posso dizer à você, que o meu ser encontra-se desesperado,
Que meus olhos lagrimam ao ouvir a música que nos encantou aos beijos
De carnudos lábios que juntamos em noites de lua cheia
E sob estrelas cadentes.
Lembro que certo dia briguei com um jovem
De traços de descendentes da corte,
Não briguei por simplesmente defender teorias masculinas,
Mas sim, por te amar, por querer defender-te
De um pecado chamado mentira.
Homem que sou, fui apenas julgado,
Condenado por olhares que nos cerca anos pós anos.
Fiz o que pude. Fiz amor, brinquei de todas as formas como permite a vida
Sonhei, esperei como um bom e humilde amante.
Hoje, só posso te dizer que te amo, por palavras escritas
E nem sei, se um dia você poderá lê estas simples,
Mas verdadeiras palavras.
Queria que você ligasse este fone,
Queria que você, não trocasse o número que
Guardava em minha mente.
Peço que quem lê estas frases e palavras, possa levar a você,
Peço que alguém possa colocar em uma garrafa transparente com uma tampa
Feita de nobre madeira, retirada de uma virgem mata.
Que estas lembranças e segredos possam viajar
Em um rio de tão grande quanto meu amor por você.
Para que meu sentimento possa viajar à minha querida e amada flor.
Autor: Márcio Baía
TRAIÇÃO
Espremido aos cantos da casa choro em solidão
Ouvindo os grandes poetas, descrevo meu fado, fado este que leva
A uma forma desagradável de sentimentos
Que em meu coração jamais havia sentido.
Não quero que me veja, porque fui fraco quando demonstrei lágrimas
Ao término de sua fala, onde gritou suavemente um fim.
Às minhas alegrias, ao meu amor,
A esperança de poder ficar e crescer ao seu lado.
Em uma festa banal do Deus Baco, seus lábios tocaram em outro.
Suas mãos em outro corpo tocavam aos sopros
De sussurradas palavras tão fúteis
Que não imaginava que sua alma suportava ouvi-lás.
Hum hum, hum este é o som do meu silêncio.
Hum, hum, hum, hum,
Hum, hum, hum, hum,
Com os lábios colados ao corpo tento dizer o quando amo-te,
Mas as lágrimas são mais fortes,
As lembranças são mais fortes,
A música que recorda sua paixão, agora me faz chorar.
Pergunto se não a amei o suficiente,
Questiono se os prazeres eram apenas meus,
Vejo as rosas secas aos vasos quebrados
E jogados ao lixo desconhecido.
Em um sopro perdi a amada que conquistei
Travando batalhas contra gregos e troianos.
As fotos são apenas lembrança de como era bom amar-te.
Os presentes agora são apenas pequenos artefatos de uma vingança
Contra o ódio que nasce em um coração traído.
Fiz suas malas. Joguei aos cães seus beijos manchados em meus lençóis.
Mas você não sabe a dor que rasga meu peito,
Meus olhos afogam-se de tanto meu coração pulsar em suas lembranças.
O fino grito do poeta piora a saudade.
O que te peço, é um pequeno tempo para abandonar,
Em uma estrada desconhecida,
A loucura que adotei ao descobrir
Que um dia meu amor deitou-se aos
Braços de um desconhecido.
/ Autor: Márcio Baía
DIÁRIO DO PEQUENO GURI
Crianças sonhavam nas belas noites com bicicletinhas,
Crianças de todas as almas, de lugares pequenos e grandes, lugares verdes ou Marrões, elas apenas sonhavam poder um dia correr sem fronteiras,
Sentido o vento da felicidade por estarem como pássaros às nuvens.
Ah... que tempo.
Tempo que podíamos amar sem medo de morrer.
Tempo de correr sem ser de desesperos.
Tempo de sonhar com o amorzinho no parque florido ao final da rua.
Não solto mas balões coloridos que as estrelas podiam sentir em suas pontas Solitárias.
Não subo em ônibus agora apenas para olhar rostos desconhecidos
Que tentava adivinhar quem seria o bom velhinho
Que passava em noite de natal deixando presentes embaixo de árvores Fraternas.
Agora, indo aos becos, viletas, avenidas e às pontes,
Tento lembrar que caminho usava para chegar aos sonhos,
Que permitiam aos homens, mulheres, negros, brancos,
Chineses e japoneses, norte e sul coreanos, latinos ou norte americanos viver
Em esplêndida harmonia ao pularem amarelinha riscada na simples rua de Paralelepípedo.
Sonhos onde pirulitos nasciam de árvores laranjadas.
Sonhos onde carrinhos e bonecas não tinham preços.
Sonhos onde minha bicicletinha podia voar aos cantos desejados,
Bastava piscar uma vez para ir e duas para voltar.
Onde os livros eram suas bússolas,
Eram elas que diziam a mim e aos meus amiguinhos que planeta, marte ou Venus?
Que continente, que país, que cidade iríamos pular, brincar, jogar botões, em Que lago os Pequenos e coloridos barquinhos de papeis iam flutuar, aos leves Raios do sol que tinha um Sorriso e um chapeuzinho de massinha toda Rabiscada de lápis colorido.
Agora em um acanhado leito tenho apenas meus olhares em um pedaço de espelho para lembrar os ricos e felizes dias de minha vida.
Sinto que os olhares cansados que refletem no espelho poderão ser o portal Para os sonhos de criança, que tive um dia, quando não usava roupas ou Trapos de valores e que Dão significados a almas.
A minha esquerda deita um barbudo de olhos secos, sem nenhuma lágrima
Mesmo sabendo que seus dias estão chegando ao fim.
Pergunto-me, por que este homem não deixa voar uma lagrima dos seus Olhares perdidos?
Meu coração fica apertado quando penso na resposta.
E vejo que o homem não sonhou. Não teve amigos. Não teve caminhos.
E assim, peço para apertar suas mãos finas e ao mesmo tempo frias,
Para poder passar alegrias que resta em minha alma que sentir quando Criança!
Mesmo sabendo que ao pequeno esforço posso perder o tempo, como perdi ao Crescer.
/Autor: Márcio Baía
domingo, 2 de janeiro de 2011
A IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA
A cada dia que passa, a informática vem adquirindo cada vez mais relevância na vida das pessoas. Sua utilização já é vista como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vêm aumentando de forma rápida entre as pessoas. Cresce o número de famílias que possuem em suas residências um computador. Esta ferramenta está auxiliando pais e filhos mostrando-lhes um novo jeito de aprender e ver o mundo. Quando se aprende a lidar com o computador novos horizontes se abrem na vida do usuário.
Hoje é possível encontrar o computador nos mais variados contextos: empresarial, acadêmico, domiciliar, o computador veio para inovar e facilitar a vida das pessoas. Não se pode mais fugir desta realidade tecnológica. E a educação não pode ficar para trás, vislumbrando aprendizagem significativa por meio de tecnologias. As escolas precisam sofrer transformações frente a essa “nova tecnologia” e assim constituir uma aprendizagem inovadora que leva o indivíduo a se sentir como um ser globalizado capaz de interagir e competir com igualdade na busca de seu sonho profissional.
O ensino por meio da tecnologia ainda é bastante questionado. Muitas escolas no passado introduziam em seu currículo o ensino da Informática com o pretexto da modernidade. As dúvidas eram grandes em relação a professores e alunos. Que professores poderiam dar essas aulas? Em princípio, contrataram técnicos que tinham como missão ensinar Informática. Uma outra dúvida pairava entre os educadores: O que ensinar nas aulas de informática?
Com o passar do tempo, algumas escolas, percebendo o potencial dessa ferramenta, introduziram a Informática educativa em seus currículos, que, além de promover o contato com o computador, tinha como objetivo a utilização dessa ferramenta como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados.
Vivemos em um mundo tecnológico, onde a Informática não pode ser vista como meramente “mais uma tecnologia”. É uma “nova tecnologia” que oferece transformação pessoal, além de favorecer a formação tecnológica necessária para o futuro profissional na sociedade. Dessa forma devemos entender a Informática não como uma ferramenta neutra que usamos simplesmente para apresentar um conteúdo. Devemos ter a percepção que, quando a usamos como conhecimento, estamos sendo modificados por ela e nos transformando em pessoas melhores e mais capacitadas para o mercado de trabalho.
Hoje é possível encontrar o computador nos mais variados contextos: empresarial, acadêmico, domiciliar, o computador veio para inovar e facilitar a vida das pessoas. Não se pode mais fugir desta realidade tecnológica. E a educação não pode ficar para trás, vislumbrando aprendizagem significativa por meio de tecnologias. As escolas precisam sofrer transformações frente a essa “nova tecnologia” e assim constituir uma aprendizagem inovadora que leva o indivíduo a se sentir como um ser globalizado capaz de interagir e competir com igualdade na busca de seu sonho profissional.
O ensino por meio da tecnologia ainda é bastante questionado. Muitas escolas no passado introduziam em seu currículo o ensino da Informática com o pretexto da modernidade. As dúvidas eram grandes em relação a professores e alunos. Que professores poderiam dar essas aulas? Em princípio, contrataram técnicos que tinham como missão ensinar Informática. Uma outra dúvida pairava entre os educadores: O que ensinar nas aulas de informática?
Com o passar do tempo, algumas escolas, percebendo o potencial dessa ferramenta, introduziram a Informática educativa em seus currículos, que, além de promover o contato com o computador, tinha como objetivo a utilização dessa ferramenta como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados.
Vivemos em um mundo tecnológico, onde a Informática não pode ser vista como meramente “mais uma tecnologia”. É uma “nova tecnologia” que oferece transformação pessoal, além de favorecer a formação tecnológica necessária para o futuro profissional na sociedade. Dessa forma devemos entender a Informática não como uma ferramenta neutra que usamos simplesmente para apresentar um conteúdo. Devemos ter a percepção que, quando a usamos como conhecimento, estamos sendo modificados por ela e nos transformando em pessoas melhores e mais capacitadas para o mercado de trabalho.
Este texto foi retirado do site: http://www.ccuec.unicamp.br/revista/infotec/educacao/educacao.html
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